Pela primeira vez me percebi negra, pela primeira vez me assumi racista e preconceituosa.
Por causa dos meus cabelos "bons", que aprendi que eles não são "bons" e sim lisos, nunca sofri preconceito explicito, mas lembrei de que como a minha mãe sofreu e até mesmo num lugar onde é pregado a igualdade por sermos filhos de um mesmo Deus.
Louvo ao Senhor pela vida da Claudinha e do Pr. Marco Davi, que de uma forma bem simples e com dados concretos, me fizeram acordar para minha realidade.
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